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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Aprendendo a ser servo

Conceito de sucesso ministerial à luz da chamada e conseqüente ministério de Jeremias. Jeremias foi rejeitado, perseguido e preso. A aparente defesa de Jeremias em prol da política de submissão à Babilônia trouxe-lhe o ódio do povo que esperava ouvir mensagem mais aprazível, como a anunciada pelos falsos profetas da época que profetizavam paz quando não havia paz. Jeremias também falava contra esses falsos profetas. Sua chamada consistia na missão de proclamar continuamente para Israel que Deus faria cair uma terrível desgraça sobre a nação como castigo. Jeremias cumpriu o propósito de Deus para o seu chamado, portanto podemos afirmar que ele cumpriu satisfatoriamente e com pleno êxito o ministério que O Senhor lhe propôs.
Um ministério bem sucedido pode trazer toda sorte de desprezo, perseguição calúnias como ocorreu com Cristo e com o apóstolo Paulo a quem também somos encorajados a imitar. O ministério de Jeremias (pelo conteúdo da mensagem que ele trazia) e as conseqüências humanas que esse ministério trouxe não eram de forma alguma agradáveis a ele ou a qualquer mensageiro, tanto que haviam profetas proclamando o oposto por sua própria conta. Contudo o verdadeiro servo de Deus obedece aos desígnios de Deus independente destes lhe trouxerem honra na terra ou não, de lhe trazerem benefícios ou malefícios, vida longa ou morte instantânea. O sucesso ministerial é medido em termos de proclamação da verdade, pois Cristo é a verdade. O ministério bem sucedido é aquele da fidelidade a Deus que traz como conseqüência o desejo e concretização de anunciar unicamente à Sua mensagem sem dela acrescentar ou retirar. O padrão de sucesso ministerial tanto para o profeta como para o pastor, o mestre e outros é cumprir cabalmente o propósito de seu chamado específico à luz da Palavra do único Deus vivo.
O servo de Deus precisa abrir os ouvidos para ouvir de Deus a definição de seu chamado e dessa forma saber qual a sua missão diante de Deus. É necessário deixar Deus chamar, capacitar e orientar no exercício diário desse ministério. A partir da visão do ministério Deus proverá a força renovadora para andar e enfrentar ataques, até mesmo os absurdos e vencendo-os prosseguir por conhecer o Seu Senhor, ouvir a Sua voz e prosseguir rumo ao alvo por Ele determinado para a sua carreira cristã. Jeremias pôde presenciar 'suas profecias' se cumprirem: o rei Nabucodonossor destruiu o templo levou parte do povo e o rei de Judá prisioneiro à Babilônia. Contudo, isso também não pode ser entendido como sinal de que seu ministério foi bem sucedido: o cumprimento da mensagem do profeta ou servo de Deus, mas essa e toda a mensagem de Jeremias se cumpriu completamente porque ele era um profeta de Deus que propagava a mensagem de Deus (17:16). Quanto ao resultado da mensagem pregada por Jeremias, não foi choro e arrependimento, nem de mudança de coração e atitude, ou seja não trouxe resultado visível aos olhos humanos nem em termos de quantidade e nem de quantidade. As pessoas não 'caíram diante de Deus' em razão da poderosa unção do profeta, antes continuaram em seus caminhos tortuosos e escutavam os 'profetas' que diziam aquilo que desejavam ouvir e desprezavam os dizeres do servo de Deus, como conseqüência o castigo foi recebido conforme anunciado.(17:15,23; 18:12; 22:17, 23:13).
Além disso, o próprio Jeremias teve um coração repleto de tristeza e dor pela dureza da mensagem que anunciava. (20:14-18) A 'alegria' não era um fruto visível ou sensível na vida do profeta (20:9), mas antes a paz e o consolo de Deus o acompanhavam (20:12,14). As autoridades e o povo de Israel não receberam bem as mensagens de Jeremias (23:33; 43:2-3 Lm. 3:13-15; Lm, 3:14). 'Fé nem sempre é acreditarmos na libertação de uma opressão ou cura de uma enfermidade e sim entendermos que determinadas dificuldades estão de acordo com os planos de Deus para nossa vida, quer sejam para correção, exortação, edificação ou nova revelação de Seu poder e graça e então submetermo-nos à sua soberana e sábia vontade' Ver Jeremias cap. 21. Quando encontramos a definição de fé em Hb 11:1: 'Ora a fé é a certeza das coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.' Observando esses versos dentro do contexto do livro de Hebreus e do próprio Novo Testamento, entendemos que se referem à ardente expectativa pelo retorno de Jesus e do estabelecimento do Reino de Deus. Certamente a fé não é a certeza de que aquilo que você deseja vai se realizar e não é isso o que a Bíblia ensina.
Nos versos de Hebreus está embutido que os cristãos esperam pelas realidades eternas e tem plena convicção de que o plano de Deus está caminhando para o seu pleno cumprimento. Isso faz parte da realidade invisível aos olhos naturais, que porém temos certeza. Ora, como podemos ter convicção dessas coisas se nossos sentidos naturais (visão, audição, tato, olfato e paladar) não as discerne? Temos de Deus revelação, nessa revelação cremos e isso se chama fé. A fé que se concentra no objeto de desejo natural e coloca em 2o. plano o próprio autor e doador da vida e dessa mesma fé não é a fé bíblica pela qual muitos sofreram perseguições, martírio e morte. Esse tipo de crença na qual o objeto do desejo assume a posição central de importância e que deve se tornar real pelo poder de um pedido a Deus, de uma declaração de ordem verbal ou materialização de um pensamento pode ser chamado de pensamento positivo crença no poder mental, misticismo universal, deificação do Homem ou qualquer outra coisa menos fé cristã, pois constitui-se em análise última, de uma idolatria e os idólatras não tem parte no Reino de Deus.
É bem verdade que através da fé tudo pode se tornar possível. O próprio Cristo afirmou 'Tudo é possível àquele que crê.' Mc. 9:23, 'E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso o farei...' Jo 15:16 E, 'Se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda e disserdes a este monte ergue-te.assim acontecerá e nada vos será impossível.' Mc. 11:23. É importante, no entanto, entendermos como isso se processa. As palavras-chave dos versos acima citados são: 'crer', 'em meu nome' e 'fé'. Analisemos, então, a relação de 'fé' e 'crer' com o 'em Meu nome'. Ao afirmar que em Seu nome tudo o que fosse pedido aconteceria Cristo estava Se colocando no centro da fé. O que equivale a dizer que Ele é a verdadeira fé e que essa fé O honra e serve. O propósito da fé não é se ajustar ao desejo e satisfação de necessidades do Homem caído, mas sim restaurar esse Homem para que ele compreenda que Deus é o centro e a razão de toda a criação e que a verdadeira fé assim como todas as demais coisas presentes no Universo existem para serví-Lo e honrá-lO.
Entendemos, assim, que a vontade dEle e os planos dEle são superiores a todas as necessidades e desejos das pessoas e essas através da fé devem se colocar sob o Seu domínio já no momento presente. Todos os nossos desejos e necessidades, então, se submetem a Ele, passamos a desejar ardentemente coisas espirituais e pedir por elas, entramos em sintonia com os planos de Deus e dessa forma podemos pedir o que quisermos, nos moldes de Jesus: 'E o que direi, livra-me dessa hora, mas a isso vim a essa hora. Glorifica o Teu nome'. Certamente Deus pode curar, prosperar, exaltar e realizar todos os desejos do coração humano. E Ele O fará de acordo com os Seus planos e com Sua soberana vontade. Nem sempre fará, não está obrigado a fazer, e muito menos está submetido ou Se sentirá pressionado por um qualquer tipo de arrogância carnal pretensamente entendida como fé. 'Por quem os sinos dobram?' Não te iludas. Os sinos da terra podem até chegar a dobrar por ti por um instante, porém se isso acontecer não creia neles. Eis que te enganam, pois os sinos de todo o Universo juntamente com todos os sineiros e transeuntes estão destinados a dobrar somente para um e esse um é Deus, somente Deus.
Pastor Jose Waldecy


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terça-feira, 26 de maio de 2009

Santidade

Santidade é o principal atributo de Deus e uma qualidade a ser desenvolvida em seus seguidores. "Santidade" e o adjetivo "santo" aparecem muitas vezes na Bíblia. No Velho Testamento, a primeira palavra para santidade significa cortar ou separar. Fundamentalmente, santidade é um corte ou separação de algo impuro e consagração ao que é puro. SANTIDADE NO VELHO TESTAMENTO No Velho Testamento, santidade, quando aplicada a Deus, se refere ao seu domínio sobre a Criação e à perfeição moral de Seu caráter. Deus é santo na medida em que Ele é completamente distinto da sua criação e exerce soberana majestade e poder sobre ela. Sua santidade é um tema de vulto nos Salmos (Salmo 47:8) e nos Profetas (Ezequiel 39:7), onde "santidade" emerge como sinônimo para o Deus de Israel. As Escrituras dão a Deus os títulos "Santo" (Isaías 57:15), "o que é Santo" (Jó 6:10; Isaías 43:15) e "Santo de Israel" (Salmo 89:18; Isaías 60:14). No Velho Testamento, santidade de Deus significa que o Senhor é separado de tudo que é mal e corrompido (Jó 34:10). Seu caráter santo é o padrão de absoluta perfeição moral (Isaías 5:16). A santidade de Deus - sua majestade transcendente e pureza de caráter - é habilmente apresentada no Salmo 99. Os versos 1-3 retratam a distância de Deus das coisas terrenas, e 4-5 enfatizam sua separação do pecado e do mal. Também no Velho Testamento Deus ordenou santidade nas vidas das pessoas. Através de Moisés, Deus disse a Israel, "Santos sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo." (Levítico 19:2). A santidade descrita no Velho Testamento tem dois sentidos: 1. Exterior ou cerimonial 2. Interior ou moral e espiritual A santidade cerimonial do Velho Testamento descrita no Pentateuco (os cinco primeiros livros do Velho Testamento) incluía rituais de dedicação ao serviço de Deus. Assim sacerdotes e levitas eram santificados por um ritual complexo (Êxodo 29:1), como foram os hebreus nazireus (Números 6:1-21). Profetas como Eliseu (II Reis 4:9) e Jeremias (Jeremias 1:5) também foram santificados para um ministério profético especial em Israel. Mas o Velho Testamento também dirige atenção para os aspectos íntimos, morais e espirituais da santidade. Homens e mulheres, criados à imagem de Deus, são chamados a cultivar a santidade do caráter de Deus nas suas próprias vidas (Levítico 19:2). No Novo Testamento a santidade cerimonial proeminente no Pentateuco passa para um segundo plano. Muito do Judaísmo no tempo de Jesus procurava a santidade cerimonial pelas obras (Marcos 7:1-5), logo o Novo Testamento enfatiza a dimensão ética da santidade em vez da dimensão externa. (Marcos 7:6-12). Com a vinda do Espírito Santo, a igreja primitiva percebeu que a santidade da vida era uma realidade interna profunda que deveria governar as atitudes e pensamentos de um indivíduo em relação a pessoas e objetos do mundo exterior. SANTIDADE NO NOVO TESTAMENTO A palavra grega usada no Novo Testamento equivalente à hebraica para santidade significa um estado interior de liberdade de falha moral e relativa harmonia com a perfeição moral de Deus. A expressão "semelhança de Deus" contém o sentido da palavra original grega para santidade. Há uma outra palavra grega que descreve o conceito de santidade dominante no Velho Testamento como separação exterior do mundo e dedicação ao serviço de Deus. Porque os escritores do Novo Testamento assumiram o retrato de deidade do Velho Testamento, santidade é atribuída a Deus em poucos de seus textos. Jesus afirmou a natureza ética de Deus quando ensinou seus discípulos a orar que o nome do Pai deve ser honrado pelo que Ele é, "Santificado seja o o teu nome" (Mateus 6:9). No livro do Apocalipse a perfeição moral do Pai é descrita com a atribuição tríplice de santidade emprestada de Isaías: "Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir." (Apocalipse 4:8). Lucas, entretanto, contemplou a santidade de Deus nos termos do conceito dominante no Velho Testamento de Sua transcendência e majestade (Lucas 1:49).

segunda-feira, 25 de maio de 2009

vc é livre

AAAAAAAAAAAAAA paaaaaaaaaaazzzzzzzzzzzz do senhor

a palavra diz que se cristo no libertou verdadeiramente sereis livre

meu querido vc é livre pra adorar a Deus

não se envergonhe

vc é livre

pois cristo ja te libertou

vc é livre

vc é livre

vc é livre

se alegre com isso

abraçosssssssssssssssss Renato